sábado, 25 de junho de 2011

O CAMINHO DO CAVALEIRO

Assim como a palavra, que percorre as quatro pontas do Templo, o jovem que ingressa na cavalaria também tem um caminho a vencer. Um caminho místico, no qual é conduzido não pelos próprios pés, mas pelo tempo. Não se alimenta de pão, mas dos ensinamentos que colhe pelos campos, saciando-lhe as necessidades e dando-lhe sustento para o desafios da estrada. Um caminho que o levará a um destino incerto, para uma das tantas cortes da maturidade.






Na Idade Média, o menino era retirado dos cuidados da mãe aos 7 ou 8 anos de idade, e desde logo iniciava sua preparação para, quiçá um dia, por seus méritos e sob a proteção de São Miguel e São Jorge, servir a Deus e defender a justiça como cavaleiro.

No Leste do Templo, símbolo do Sol que nasce e representando a explosão primaveril, o jovem DeMolay inicia sua formação na Escola da Cavalaria quando é recebido pelo Ilustre Comendador Cavaleiro em um dos convento da Ordem Sagrada dos Soldados Companheiros de Jacques DeMolay. Conduzido até ali pelos cuidados e proteção maternais da Ordem DeMolay,que ensinando-lhe as Sete Virtudes Cardeais fê-lo apto a pleitear o ingresso na  Escola de Cavalaria, nas Plagas Orientais, onde nasce e renasce toda Energia, o
jovem submete-se à tutela do ICC, qual os meninos de outrora, que passavam da mãe aos cuidados de um príncipe, senhor ou mesmo outro cavaleiro, para servir-lhe como Pajens.

No Oriente, destarte, o pajem é posto na estrada nem bem raiou o dia. São os primeiros passos, inseguros e cambaleantes, que haverão de ganhar força e destreza com o passar das estações.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

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sábado, 11 de junho de 2011

SIMBOLISMO DA ASTRONOMIA DO TEMPLO

Os templos derivados do de Salomão regem-se pelas mesmas leis universais: assim como na Natureza, há espaço para toda a dualidade imaginada ou existente, uma vez que tudo está sujeito à regra da busca pelo equilíbrio, da busca pela harmonia: o frio e o calor, o fraco e o forte, o bem e o mau, a vida e a morte.

Mas por que os templos dispõem-se neste sentido Leste-Oeste? De AROLA uma explicação:

“As absides das igrejas românicas orientam-se para o leste, a saída do sol, assim correspondendo ao signo zodiacal de Áries, isto é, ao equinócio da primavera, quando o gelo se dilui e a vida reaparece no mundo, a rosa de cinco pétalas se abre, manifestando o retorno do Espírito de Deus sobre a terra. (…) Quando o fiel entra na igreja, usa a porta orientada para oeste, onde fica o signo de Libra, que representa o início do frio, do  complemento da vida. Assim, ao entrar, ele viaja em direção ao leste, isto é, em direção à origem do mundo, do Criador, da vida”

O eixo terrestre é uma linha imaginária que une o Pólo Norte ao Pólo Sul, projetando-se até a estrela Polar (na constelação de Ursa Menor) e ao Cruzeiro do Sul, respectivamente. Assim, aqueles que estão no Hemisfério Norte norteiam-se pela Polar, enquanto que os que estão no Hemisfério Sul orientam-se pelo
Cruzeiro do Sul.

A palavra, por exemplo, que circula em sentido horário dentro da Sala Conventual: ela nasce no Oriente, na primavera, corre pela juventude do Sul, passa pela frio do Oriente, percorre o Norte, e caminha novamente para o Leste, o gênesis, onde tudo acaba e tudo começa. São as estações do ano, o ciclo da vida.
Ela é ignorante e sábia, viva e morta, clara e escura.

“Os antigos navegantes europeus que se dirigiam ao equador observavam que essa região era mais quente que as regiões européias. E a definiram com as palavras Sudh, Sunno, Sonne (que em diferentes idiomas significam sol ou calor). Daí surgiu sul (…)”