quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O CAMINHO DO CAVALEIRO III

O tempo passa e o aprendiz segue para o Oeste, cujo símbolo é o crepúsculo. O pôr-do-sol sempre impressionou o homem, sempre inspirou-lhe à meditação. O Ocidente, outono da vida, é quando sentamos para pensar nas folhas que caem enfeitando o chão.



Tempo de olhar para trás e procurar, nos erros e acertos do passado, os reais ensinamentos da vida, projetando os próximos passos, revendo conceitos e reafirmando alianças.

Cumpre ao peregrino-escudeiro que honrosamente passou pelas tarefas do Sul e do Ocidente do Templo, atravessar a derradeira etapa de seu processo de formação: as inóspitas plagas setentrionais.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O CAMINHO DO CAVALEIRO II

No Sul, atingindo o Sol o meridiano e ardendo o verão da vida como ápice do calor, da luz, da matéria e da energia ativa (yang), é onde corre o Campo dos Pajens.  Na Cavalaria Medieval, o primeiro estágio (grau) em que o aprendiz ingressava era o de pajem, quando era posto à disposição de um suserano, para servi-lo quase que como um criado. No entanto, era justamente neste estado de servidão que aprendia suas primeiras lições das artes da cavalaria – manejo de armas, equitação, boas maneiras, etc. Assim, aprendia servindo, crescia observando as virtudes de um bom cavaleiro.



Como na vida, marcando os doces anos da juventude, o Campo dos Pajens significaria tempos da pureza e da leveza da irresponsabilidade.  Irresponsabilidade não significa, necessariamente, uma falha de conduta, uma falta, mas o reflexo da sua imaturidade: à medida que vivemos e vamos amadurecendo, aumenta a responsabilidade pelos nossos atos e diminui a tolerância sobre nossos erros.

O pajem desfruta da irresponsabilidade ante sua condição de educando – é-lhe permitido o erro como método de aprendizado. Ora, quando ingressamos na adolescência, tropeçamos na falta de experiência e
na insegurança, tornando-nos suscetíveis a alguns desvios. A Cavalaria, porém,  oferece um atento sentinela ao jovem – o Comendador Pajem, que além de concentrar as funções dos sete Preceptores dentro do Capítulo, apontando as Sete Virtudes como um caminho correto.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Dando continuidade ao Projeto Rede de Negócios, no qual solicitamos  informações profissionais através do blog do Colégio, gostaríamos de  convidar todos a participarem do “1° Encontro de Negócios”cujo objetivo é  reunir os interessados para discutir temas relacionados ao dia a dia de quem precisa tomar decisões em suas empresas. Muitos estão iniciando/assumindo  empresas familiares ou mesmo cargos de gerência em suas empresas e com isso dúvidas e problemas sempre surgirão. Ajudar a diminuir o impacto destes é o objetivo do encontro.


De que forma funciona?

Uma vez por mês os interessados se reunirão afim de discutir temas relacionados ao seu negócio*, com a intenção de expor suas práticas e dificuldades. A intenção é que o conhecimento de um, ajude na dificuldade do outro.


Estamos trabalhando para sempre contar com um empresário convidado, alguém que poderá dar sua opinião sobre os temas abordados, o que deu ou não deu certo em sua empresa, retornos obtidos, dificuldades enfrentadas, enfim, sua visão das práticas/temas ali discutidos.

O primeiro encontro terá o objetivo de nos conhecermos profissionalmente, onde cada um terá um breve espaço para dizer com o que/onde/funções do que trabalha.

Como proceder?

Confirmar presença até 05/09 através dos e-mails:

wal...@walterferreira.com.br / felipp...@gmail.com
Data: 08/09/2011

Convidado: Tio Paulo César Lopes

Horário: 19h
Local: Casa do Comércio
Investimento: R$ 10,00 (coffe break)


Segue em anexo o flyer do primeiro encontro (agradecimento ao irmão Diogo

Mendes).