segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Nova rede empresarial Alumni

Dando continuidade ao Programa Rede de Negócios, com o objetivo de fortalecer nosso elo econômico, informamos que De Molays que quiserem publicar no blog notícias/informações acerca de seus negócios, empresas e serviços, poderão encaminhar e-mail para o gerenciador do blog com o título do assunto: Mercado Alumni. O texto deve conter um parágrafo e ser acompanhado da logomarca da empresa, se houver.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Astronomia do Templo - Parte II

A Razão do Templo – a Arca da Aliança

O Templum Domini foi edificado para o sagrado propósito de guardar a Arca da Aliança, onde estavam encerradas as Tábuas da Lei, que Deus entregou a Moisés no Monte Sinai. A Arca representaria a aliança, o acordo, o pacto de união entre os reinos do céu e da terra, o trato feito entre Deus e o povo de Israel.

O artesão Bezalel, escolhido pelo próprio Deus, foi quem construiu a Arca, que era de madeira de acácia, media dois côvados e meio de comprimento, um côvado e meio de largura e um côvado e meio de altura; era revestida, por dentro e por fora, com ouro puro; tinha quatro argolas do mesmo metal  - duas de cada lado, por onde eram passados dois cabos de madeira de acácia e também revestida de ouro, com as quais era carregada (Êxodo, 37:1-9).

Na Arca foram guardadas as duas tábuas de pedra (Êxodo, 25:16), um vaso contendo maná e a vara de Arão, da qual saíram brotos (Hebreus, 9:4), porém, quando foi colocada no Templo, havia somente as duas Pedras (2 Crônicas, 5:10), visto que os demais objetos haviam sido perdidos ou roubados.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Rede de Negócios

O Colégio Alumni Carlos Eduardo Grossenbacher 008 quer construir uma grande rede de negócios entre os participantes do próprio Colégio, do Capítulo Vale do Itajaí e Bethel.

Preencha o formulário abaixo com seus dados. Em breve, disponibilizaremos aqui no blog uma listagem de profissionais e suas respectivas áreas de atuação para consulta.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Colégio Alumni apresenta novo brasão


O Colégio Alumni Carlos Eduardo Grossenbacher nº008  tem a honra de apresentar o novo brasão, cuja arte foi criada pelo irmão Diogo Mendes. 

O emblema traz a cruz pátea do capítulo Vale do Itajaí ao centro, anteposto ao círculo verde dentro do qual se encontra o nome da nossa instituição. Na parte inferior do círculo o dístico “Um por todos, todos por um” grafado em português, para registrar uma das tradições mais festejadas do Capítulo Vale do Itajaí e relembrar uma ligação eterna entre cada DeMolay com seus irmãos e com o Capítulo. 

O laço de pontas flutuantes traz o lema "Aufklärung" grafado em alemão, significando iluminismo ou esclarecimento e remete ao século das luzes, um dos mais importantes e profícuos períodos da história intelectual e cultural ocidental.  O lema também nos remete à luz das velas da Ordem DeMolay, nossas virtudes claramente representadas por um lema para nunca nos desviarmos delas.  Está escrito em alemão para lembrar a colonização alemã do Vale do Itajaí e em especial da cidade de Blumenau.

As espadas da força dos Templários e as asas da liberdade figuram no brasão para nos lembrar da bravura e da humildade dos precursores da nossa ordem, para não nos esquecermos de onde viemos e até onde podemos ir.

O Estado de Santa Catarina está representado com as cores branca e vermelha da bandeira e das armas do Estado, fazendo referência às forças republicanas que nos regem, à lavoura do Estado, assim como às nossas forças produtivas.

Para ler na íntegra o decreto que institui e normatiza o uso do novo brasão, clique aqui.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Astronomia do Templo

A partir dessa semana, vamos postar aqui no blog uma série de textos produzidos pelo irmão advogado e escritor Fernando Henrique Becker Silva contando um pouco sobre a história da Ordem. Para iniciar, uma introdução ao tema.

Desde que o homem tomou consciência de sua existência, três perguntas têm lhe atormentando a própria existência: “De onde vim?”, “Por que aqui estou?”  e “Para onde vou?”.

A tradição judaica – herdada pelo Ocidente Cristão (na verdade, neojudeu) – traz a história de um Templo que teria sido edificado na sagrada cidade de Jerusalém. Teria mesmo existido?

Mesmo “perdido” nos livros do Antigo Testamento, a lenda do Templo de Jerusalém tomou fôlego na Idade Média, com o surgimento da Ordem dos Cavaleiros Templários, a maior organização militar do período medieval, que segundo alguns autores, teria sido uma das precursoras da Maçonaria e, em preito ao seu último Grão-Mestre, da Ordem DeMolay.

A Lenda do Templo de Salomão – cuja existência física é até contestada por alguns historiadores – nos traz notícias de verdades assimiladas e perpetuadas pelo povo hebreu, recebido talvez pelo próprio IHVH. E por tratar-se de um segredo revestido de lenda, oportuna a busca por descobri-lo do véu que o envolve e assim, tomar contato com um mistério divino, um mistério que quiçá nos permita conhecer uma das Verdades da Vida: o Templo, a Fórmula do Universo.

A História conta que um grupo de cavaleiros comandados por Hugues de Payens, em 1118 d.C., se ofereceu ao Rei de Jerusalém, Balduíno II, para defender os peregrinos que percorriam a estrada que unia Java à Cidade Sagrada para visitar os lugares por onde Jesus o Cristo percorrera. O rei, aceitando a proposta, cedeu como alojamento àqueles nobres europeus as ruínas do Templo de Salomão, dando origem à ordem religiosa dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão.

Mas qual seria a importância do Templo de Salomão? Por que justamente este lugar foi ‘dado’ aos cavaleiros? Qual a magia e os mistérios que envolvem o Templo?

Adverte AROLA (1986, p. 33):

“Buscar o Templo de Salomão entre os resíduos de pedra, é ignorar de que templo se está falando. O templo de Salomão é o templo perfeito e sincrônico que Deus desenha ao criar o mundo, é o seu ato puro, a fim de configurar sua morada. Este ato não consta da história, da cronologia; este ato, esta divisão/temporalização de sua Unidade oculta, ocorre agora, neste instante, porém não sabemos vê-lo, posto que enxergamos apenas com os olhos externos, com as quantidades e, desta forma, é impossível ‘ver’ o Templo de Salomão. Seria ridícula pretensão, querer-se falar dos conteúdos simbólicos do templo.”