O tempo passa e o aprendiz segue para o Oeste, cujo símbolo é o crepúsculo. O pôr-do-sol sempre impressionou o homem, sempre inspirou-lhe à meditação. O Ocidente, outono da vida, é quando sentamos para pensar nas folhas que caem enfeitando o chão.
Tempo de olhar para trás e procurar, nos erros e acertos do passado, os reais ensinamentos da vida, projetando os próximos passos, revendo conceitos e reafirmando alianças.
Cumpre ao peregrino-escudeiro que honrosamente passou pelas tarefas do Sul e do Ocidente do Templo, atravessar a derradeira etapa de seu processo de formação: as inóspitas plagas setentrionais.
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